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Mostrando postagens de 2021

Inteligência emocional

  Acordar e ligeiramente tomar um bom café não tem preço, as vezes a gente sonha com muitas coisas, quer ter grandezas inimagináveis, tudo isso é fruto do nosso ego que compulsivamente e dia após dia tenta nos transformar naquilo que não queremos. Tudo que nos resta é lutar para não sermos moldados de forma errada e injusta. Existe muitos medos que nos rodeiam e nem sempre conseguimos afugenta-los, mas há sim esperança. Todas os obstáculos que encontramos podem ser ultrapassados e superados. Podemos aprender muito com o nascer e o pôr do sol,  imagine o que se deve aprender com a passagem curta de uma flor pelo mundo, quando ela desperta do abraço das pétalas e invade tudo com seu perfume está simplesmente nos ensinando sobre como viver o dia de hoje sem pensar que as coisas podem mudar rapidamente no outro dia. Muitos são os problemas que afetam as emoções e ninguém pode negar que esse tipo de coisa faz parte da vida de todo e qualquer ser humano. Muitos desses conflitos podem surgir

A margarida orgulhosa

 A margarida orgulhosa A margarida ficava eufórica quando a admiravam. No entanto, a flor percebia que a admiravam com distância;  Não entendia por que os moradores da vila a observava de longe. Em uma manhã ensolarada do dia 24 de abril, percebeu que próximo ao seu canteiro havia um enorme galo listrado. A margarida entendeu que os camponeses se afastavam por causa do galo, o animal beliscava todos que se aproximavam. A flor disse ao galo que saísse dali e que nunca mais voltasse. O galo não se recusou e foi embora. Algumas horas passadas, a flor começou a se incomodar com um formigueiro, os insetos estavam devorando suas folhas e flores. Suas folhas e pétalas começaram a cair. Ninguém mais olhava para ela, pois ficou nua de folhas e flores. Foi então que percebeu que sem o galo estava arruinada e não precisava ter sido tão orgulhosa e antipática, mas agora era tarde. A margarida morreu pelo seu orgulho. O outro também é importante para nossa existência.

A lagarta

Na abóbada celeste do sul da Ásia havia muitas estrelas e abaixo delas uma imensa floresta repleta de rosas, samambaias e grilos. Por várias noites o céu possuía estrelas abafadas com nuvens grandes, opacas e brancas. Além do vale daquelas estrelas ofuscantes, próximo a fazenda de amoras do senhor Nicolau Peixoto, nasceu uma minúscula lagarta de cor amarelo-ouro. A névoa ousava aparecer tomando a noite, os sons do mar faziam-se presente ecoando nos rochedos. Havia um enorme penhasco, durante o dia a vista era maravilhosa. Lá de cima, a lagarta conseguia ver outros insetos, conseguia admirar o céu cheio de nuvens, via flores que eram consideradas magníficas, via folhas orvalhadas, dispostas em forma de dentes e que variavam do verde-claro ao verde-escuro. Era outono, algumas folhas amarelas salientavam-se em meio a outros arbustos, assim ela se camuflava dos predadores, com esforço, se arrastava no caule das árvores do bosque. O seu objetivo era um dia chegar ao topo de um arbusto no to